• Buscar
  • Versão Impressa
  • DC Publicidade Legal
  • FAZER LOGIN
Assine

COTAÇÃO DE 14/07/2022

DÓLAR COMERCIAL

COMPRA: R$5,4330

VENDA: R$5,4330

DÓLAR TURISMO

COMPRA: R$5,5500

VENDA: R$5,6500

EURO

COMPRA: R$5,4698

VENDA: R$5,4726

OURO NY

U$1.710,05

OURO BM&F (g)

R$299,95 (g)

BOVESPA

-1,80

POUPANÇA

0,7324%

OFERECIMENTO

Agronegócio

Brasil fecha US$ 516 mi em negócios em feira no exterior

COMPARTILHE

googlenews
  • Por Diário do Comércio
  • Em 21 de maio de 2019 às 00:04
Crédito: FREDAMORELLI

Brasília – As 53 empresas brasileiras que encararam o desafio de negociar seus produtos na Sial China 2019 – maior feira dos setores de Agronegócio, Bebidas e Alimentos do gigante asiático e uma das maiores do mundo – voltam para casa satisfeitas. No total, foram negociados US$ 516,7 milhões no evento, cifra que pode alcançar mais de US$ 2 bilhões ao longo dos próximos 12 meses, a partir dos contatos feitos e de vendas futuras.

A presença brasileira no evento – realizado na semana passada – foi organizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e pelo Consulado do Brasil em Xangai. Na oportunidade, foram realizadas 1.971 reuniões de negócios, 1.531 das quais com potenciais novos clientes.

PUBLICIDADE




Predomínio das carnes – O melhor desempenho brasileiro veio das empresas que trabalham com proteínas animais, cuja presença na feira chinesa foi coordenada pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) em parceria com a Apex-Brasil.

A participação brasileira contou com a presença de 16 empresas: Barra Mansa, Boi Brasil, Cooperfrigu, Estrela, Frigol, Frigotil, Frisa, Iguatemi, JBS, Minerva, Marfrig, Masterboi, Mataboi, Mercúrio, Naturafrig e Plena. “Nossa avaliação é de que a Sial 2019 foi muito proveitosa, em um momento em que o Brasil negocia a ampliação das exportações para a China por meio de novas habilitações”, ressaltou o presidente da Abiec, Antônio Camardelli.

Outro detalhe é que, diante do cenário de guerra comercial entre China e Estados Unidos, essa edição da Sial China teve como apelo especial a busca da garantia de abastecimento ao país.

O gerente de Agronegócios da Apex-Brasil, Igor Brandão, foi questionado pela mídia local sobre a capacidade brasileira de ocupar espaços deixados pelos norte-americanos. “Nossas empresas precisam estar preparadas e competitivas para qualquer contexto. A guerra econômico-comercial é uma conjuntura de momento, que pode passar. Por isso precisamos estar atuantes e preparados para uma presença e fornecimento de longo prazo, não apenas conjuntural”, destacou.

PUBLICIDADE




Mercado gigante – A China é o principal parceiro comercial do Brasil há vários anos. Pelos dados do Ministério da Economia, o comércio entre os dois países, somando exportações e importações, atingiu cerca de US$ 100 bilhões no ano passado. Os principais produtos de exportação do Brasil para os chineses são soja, petróleo (não refinado) e minérios de ferro. Já o Brasil importa da China principalmente produtos manufaturados em geral.

Para se ter uma ideia da representatividade chinesa no mercado global, estima-se que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – supere 6% ao ano até 2020 e que os gastos totais dos consumidores chineses devem crescer 9,1% ao ano, em média, entre 2016 e 2020. Esse crescimento será impulsionado pelas classes de renda média-alta e alta, sobretudo os consumidores nascidos nos anos 80 e 90 (os chamado millennials), faixa da população mais propensa a experimentar novos produtos.

A região de Xangai, onde se realiza a Sial China 2019, é uma das Zonas Econômicas Especiais do país e uma das mais populosas cidades, importante hub – anel de conexão – para realização de negócios.

“Estar presente em Xangai significa também a possibilidade de estabelecer operação de distribuição para outras regiões da China”, reforça Brandão.

A agenda da viagem também incluiu uma visita ao porto e armazéns da Zona Franca de Zhangjiagang, localizada entre três grandes capitais de províncias chinesas, as cidades de Xangai, Hangzhou e Nanquim. A presidente de uma grande companhia de logística da cidade, Xu Lujia, elogiou a carne brasileira, a mais consumida na região, e destacou que espera cada vez mais empresas brasileiras chegando à China pelo porto de Zhangjiagang.

“A carne brasileira, de vaca, porco ou frango, já é a mais consumida por aqui e nossa infraestrutura de câmaras frias permite uma expansão exponencial das quantidades exportadas pelo Brasil à China”, destacou Lujia. (ABr)

Quem fez história
Episódio 1 - Cedro Têxtil

  • Tags: ABIEC, Agronegócio, Apex-Brasil, pecuária, Sial China
Ao comentar você concorda com os Termos de Uso. Os comentários não representam a opinião do portal Diário do Comércio. A responsabilidade sob qualquer informação divulgada é do autor da mensagem.

COMPARTILHE

Comunicar Erro

NEWSLETTER

Fique por dentro de tudo que acontece no cenário economico do Estado

CONTEÚDO RELACIONADO

O governo arrecadou R$ 156,822 bilhões em abril, conforme os dados da Receita Federal | Crédito: PILLAR PEDREIRA / AGÊNCIA SENADO

Projetos no Senado buscam correção na tabela do IRPF

  • Por Diário do Comércio
  • Em 1 de abril de 2021
Hospitais de Minas Gerais recebem EPIs doados pela Vale

Vale doa kits de testes rápidos para Covid-19 para hospitais mineiros que atendem pelo SUS

  • Por Vale
  • Em 22 de maio de 2020
Crédito: Freepik

Empresa especializada em lanches saudáveis congelados cresce em Belo Horizonte

  • Por Mara Bianchetti
  • Em 15 de julho de 2022
Na foto vemos pessoas dançando e celebrando a festa junina

Festa Junina acontece fora da data em Belo Horizonte e gera expectativa

  • Por Daniela Maciel
  • Em 15 de julho de 2022
Martelo de madeira de juízes

O controverso mercado de notificações por violações de direitos autorais

  • Por Diário do Comércio
  • Em 15 de julho de 2022

OUTROS CONTEÚDOS

Facebook Twitter Youtube Instagram Telegram Linkedin

Sobre nós

Diário do Comércio: veículo especializado em Economia, Gestão e Negócios de Minas Gerais, referência para empresários, executivos e profissionais liberais.

Fale Conosco: contato@diariodocomercio.com.br

© Diário do Comércio. Todos os direitos reservados.
O conteúdo deste site não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

TERMOS DE USO | POLÍTICA DE PRIVACIDADE

Atendimento ao Leitor: (31) 3469-2001
De segunda a sexta-feira, das 08:00 às 17:00
Av. Américo Vespúcio, 1660 – Parque Riachuelo, Belo Horizonte – MG, CEP: 31230-250

Desenvolvido por Breno Ribeiro, Mara Bianchetti e Vitor Adler
Anterior
Próximo
  • Pesquisar
  • Ver artigos salvos
  • Movimento Minas 2032
  • Reformas por Minas
  • DC Publicidade Legal
  • CIEE
  • SME
  • Edição Impressa
  • Podcasts
  • Nossa História
  • Anuncie Conosco
  • Fale com a Redação
  • Expediente
  • Termos de Uso
  • Política de Privacidade

PRODUZIDO EM

MINAS GERAIS

COMPARTILHE

Comunicar erro

Identificou algo e gostaria de compartilhar com a nossa equipe?
Utilize o formulário abaixo!