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Mudança tem a ver com saída de Parente

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  • Por Diário do Comércio
  • Em 11 de agosto de 2018 às 00:00

São Paulo – O espaçamento maior entre um reajuste e outro mostra que “a política de preços da Petrobras realmente mudou depois que o (Pedro) Parente saiu”, avaliou o diretor da consultoria Valêncio, especializada em combustíveis, Bruno Valêncio. “Após a saída dele, há uma preocupação sociopolítica na empresa”, acrescentou o especialista, que não descarta uma mudança interna na política de reajustes ou mesmo uma possível ingerência política na petroleira. Para a pesquisadora Fernanda Delgado, da FGV Energia, a redução no ritmo de reajustes é decorrência direta da pressão após os protestos dos caminhoneiros. “O problema foi jogado para a ponta da ponta… A refinaria é onde você tem algum controle (de preço) hoje”, afirmou ela, que defende a continuidade dos desinvestimentos pela Petrobras, em especial em refinarias, como forma de aumentar a concorrência e, potencialmente, contribuir para a redução nos preços dos combustíveis. “Nada faz sentido se não continuarem os desinvestimentos, a venda de participação nas refinarias. Não adianta que a (reguladora) ANP se organize, que tenha uma política de preços bem organizada, se não for seguido o plano de desinvestimentos da Petrobras no ‘downstream.” A companhia propôs em abril vender 60% de sua atividade de refino nas regiões Sul e Nordeste do País, mas o processo se arrasta sem um desfecho claro, dado o pouco interesse de investidores e uma decisão judicial de que vendas de empresas controladas pelo Estado dependem de aval do Congresso. Mercado – Walter De Vitto, analista e sócio da Tendências Consultoria, disse que, do ponto de vista da empresa, essa mudança nos reajustes “não é boa, porque a Petrobras tem de ter liberdade para marcar preços alinhados a mercado”. “Não caímos no mundo em que ela estava levando prejuízos, mas leva-se à leitura que cedeu à insatisfação geral”, afirmou, acrescentado que os reajustes, mesmo espaçados, têm seguido o exterior, “mas um degrau abaixo”, ou seja, com preços inferiores aos do mercado internacional. O presidente da consultoria Datagro, Plinio Nastari, destacou que ao longo de 2018 o valor da gasolina praticado pela Petrobras está, de fato, cerca de 10% abaixo do preço do produto importado e internalizado. “Esse padrão, de certa forma, não mudou, embora o ideal fosse que a Petrobras acompanhasse o preço sem um diferencial. O diferencial não mudou, o que mudou foi a frequência (de reajustes)”, destacou Nastari.

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