Construir em Minas Gerais um centro de pesquisa de veículos autônomos, incentivar o desenvolvimento do carro elétrico no País, apoiar a economia criativa e lutar pela segurança jurídica das empresas, principalmente as pequenas, médias e as startups. Com propostas voltadas para o desenvolvimento econômico e para o empresariado, o pré-candidato do Partido Novo ao Senado em Minas Gerais, Rodrigo Paiva, se apresenta como um dos “resgatadores da boa política” para o Estado. Engenheiro especialista em tecnologia e proprietário da empresa belo-horizontina Paiva Piovesan Softwares, ele destaca que dividir a vida de empresário com a atuação política foi uma decisão de luta por um ambiente mais favorável aos negócios. “Estou convencido que progredir uma empresa honestamente em Minas Gerais está ficando impossível. Eu vendo software há 27 anos e há duas semanas ganhei uma ação contra a Prefeitura de Belo Horizonte porque ela queria me cobrar ISS sobre os softwares que eu vendo para dispositivos móveis, mas eu nem sei quem é o cliente final. Há uma polêmica, hoje, se sobre o software incide ISS ou ICMS, aí os dois são tributados. A insegurança jurídica é imensa”, afirma. O pré-candidato relata que, há alguns anos, sua empresa viveu um processo de disputa com a Microsoft e o caso chegou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Na época, ele foi chantageado por um assessor de um senador, que pediu propina para facilitar o processo no órgão. “Por causa dessa experiência eu decidi que, na política, eu teria que me candidatar a senador. Tem que começar de cima pra baixo para dar exemplo. Além disso, estou convencido que é preciso mudar as leis. E legislação se muda como? Pelo Senado e pela Câmara dos Deputados”, ressalta. Paiva iniciou sua trajetória na vida política no Partido Liberal e foi candidato a vereador de Belo Horizonte em 1992, mas não foi eleito. Em 2002 foi indicado pelo mesmo partido como candidato a senador, mas acabou não concorrendo. Hoje, filiado ao Partido Novo, Paiva afirma que encontrou na legenda motivo para concorrer novamente. “Eu sou pré-candidato hoje por causa do Partido Novo e seus princípios e valores. Queremos resgatar a boa política para Minas Gerais e não dar mau exemplo como outros senadores que gastam com uma quantidade absurda de assessores”, afirma. Bandeiras – De acordo com ele, as três principais bandeiras de sua campanha são o desenvolvimento das pequenas e médias empresas, das startups e da economia criativa; as reformas política, tributária e da Previdência e a fiscalização do Executivo. Entre as propostas do pré-candidato para Minas Gerais está a criação de um centro de pesquisa de veículos autônomos. “Temos aqui o escritório da Google, assim como a Fiat, a Iveco e a Mercedes-Benz. Podemos pensar em soluções para resolver o problema de mobilidade que é uma realidade no Estado e no País”, diz. Ele reforça a importância de incentivos ao carro elétrico e defende uma zona de adensamento em Belo Horizonte, onde seja permitida a construção de megaempreendimentos voltados para a moradia. “Hoje há pessoas que demoram duas horas de casa até o trabalho, o que é um custo social alto demais. Precisamos de regiões onde possa se construir grandes prédios para acomodar essas pessoas que querem morar perto do trabalho”, propõe.
COTAÇÃO DE 14/07/2022
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